Decorreu ontem na nossa escola, inserida nas festividades de encerramento do 2.º período, a actividade Um aluno uma árvore iniciativa que se pretendia evocativa dos dias internacionais da Floresta e da Água – 21 e 22 de Março, respectivamente – que este ano, por condicionalismos do calendário lectivo, coincidem com o período de interrupção lectiva da Páscoa.
Esta iniciativa do Grupo Disciplinar de Ciências contou com a colaboração da Direcção Regional de Florestas (DRF), entidade que se responsabilizou pela cedência das sementes e plantas imprescindíveis à realização da sementeira e plantação das cerca de onze árvores – uma por turma - a utilizar na iniciativa. Recorde-se que um dos objectivos previstos no plano de acção da Escola Professor Francisco M. S. Barreto, aprovado em recente reunião do Conselho Eco-Escolas, consiste exactamente na substituição faseada de todas as plantas exóticas dos respectivos jardins por endemismos da flora madeirense.
Como já vem sendo habitual nos dias festivos da nossa escola decorreram diversas actividades em paralelo – desde actividades desportivas, teatro, música, atelier de físico-química, etc. –pelo que a meia centena de alunos inscritos nesta iniciativa superou as expectativas mais optimistas. Porém, não cremos que esta organização da actividade Um aluno uma árvore, que pela segunda vez assinala na nossa escola a efeméride do Dia Mundial da Floresta, vá ser recordada futuramente por aqueles alunos, pelo menos pelas razões desejáveis. É que, à hora marcada para o início da actividade – 09h00 – nem sinal dos técnicos da DRF. Entretanto, na expectativa de que o imponderável fosse rapidamente ultrapassado, os alunos lá foram abrindo as covas destinadas à plantação das respectivas árvores.
Eram já cerca das 11h00 quando finalmente os técnicos da DRF chegaram à nossa escola. Mas o pior ainda estava para vir, é que os elementos principais da actividade – as árvores – ficaram afinal esquecidas algures, para grande consternação dos docentes coordenadores da actividade e desilusão dos poucos alunos que ainda persistiam na espera. Alguns, os mais resistentes, ainda participaram na sementeira mas o entusiasmo, esse, já há muito se havia dissipado. Enfim...
Esta iniciativa do Grupo Disciplinar de Ciências contou com a colaboração da Direcção Regional de Florestas (DRF), entidade que se responsabilizou pela cedência das sementes e plantas imprescindíveis à realização da sementeira e plantação das cerca de onze árvores – uma por turma - a utilizar na iniciativa. Recorde-se que um dos objectivos previstos no plano de acção da Escola Professor Francisco M. S. Barreto, aprovado em recente reunião do Conselho Eco-Escolas, consiste exactamente na substituição faseada de todas as plantas exóticas dos respectivos jardins por endemismos da flora madeirense.
Como já vem sendo habitual nos dias festivos da nossa escola decorreram diversas actividades em paralelo – desde actividades desportivas, teatro, música, atelier de físico-química, etc. –pelo que a meia centena de alunos inscritos nesta iniciativa superou as expectativas mais optimistas. Porém, não cremos que esta organização da actividade Um aluno uma árvore, que pela segunda vez assinala na nossa escola a efeméride do Dia Mundial da Floresta, vá ser recordada futuramente por aqueles alunos, pelo menos pelas razões desejáveis. É que, à hora marcada para o início da actividade – 09h00 – nem sinal dos técnicos da DRF. Entretanto, na expectativa de que o imponderável fosse rapidamente ultrapassado, os alunos lá foram abrindo as covas destinadas à plantação das respectivas árvores.
Eram já cerca das 11h00 quando finalmente os técnicos da DRF chegaram à nossa escola. Mas o pior ainda estava para vir, é que os elementos principais da actividade – as árvores – ficaram afinal esquecidas algures, para grande consternação dos docentes coordenadores da actividade e desilusão dos poucos alunos que ainda persistiam na espera. Alguns, os mais resistentes, ainda participaram na sementeira mas o entusiasmo, esse, já há muito se havia dissipado. Enfim...
1 comentário:
São situações que acontecem e relativamente às quais as pessoas têm de ser naturalmente compreensívas! Afinal, não me parece nada "do outro mundo" os senhores lá da D.R.F. se terem esquecido das árvores para uma iniciativa que consistia exactamente na... plantação de árvores! LOL! LOL!
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