Decorreu na passada quarta-feira, dia 30 de Janeiro, uma acção de formação direccionada a funcionários da nossa escola sob o tema Gestão e Processamento de Resíduos. Esta iniciativa surge na sequência do diagnóstico de algumas situações problema relativamente ao tratamento dos lixos que, segundo os docentes do Grupo Disciplinar de Ciências, poderá e deverá ser optimizado, face às excelentes condições neste particular disponíveis na escola.
Renato Azevedo, docente coordenador do programa Eco-escolas, foi o prelector de serviço tendo alertado para as responsabilidades maiores que naquele particular incumbem aos funcionários, agentes da comunidade educativa que mais directamente lidam com os resíduos e que, nessa condição, deverão estar habilitados a realizarem um encaminhamento correcto dos mesmos. Na ocasião, o docente não deixou contudo de referir algumas obrigações de alunos e professores, a quem pertencem igualmente responsabilidades, mormente na deposição selectiva dos lixos nas salas de aula e outros espaços munidos de mini-ecopontos.
Particular destaque mereceu a questão da distinção dos resíduos em duas categorias, consoante a respectiva natureza: orgânica e inorgânica. É que estando a Escola Professor Francisco Barreto provida de um Centro de Tratamento de Resíduos Orgânicos (C.T.R.O), composto por um compostor e dois tanques de minhocultura, é intenção dos responsáveis deste estabelecimento atingir, a curto prazo, o tratamento de 100% destes resíduos – no momento actual esta taxa cifra-se “apenas” nos 80% – algo que só será possível com a colaboração dos funcionários da escola.
Foram igualmente abordados determinados aspectos referentes à recolha selectiva de resíduos designadamente alguns cuidados a observar e esclarecimento de dúvidas relativamente ao encaminhamento dos diferentes tipos de resíduos.
Renato Azevedo, docente coordenador do programa Eco-escolas, foi o prelector de serviço tendo alertado para as responsabilidades maiores que naquele particular incumbem aos funcionários, agentes da comunidade educativa que mais directamente lidam com os resíduos e que, nessa condição, deverão estar habilitados a realizarem um encaminhamento correcto dos mesmos. Na ocasião, o docente não deixou contudo de referir algumas obrigações de alunos e professores, a quem pertencem igualmente responsabilidades, mormente na deposição selectiva dos lixos nas salas de aula e outros espaços munidos de mini-ecopontos.
Particular destaque mereceu a questão da distinção dos resíduos em duas categorias, consoante a respectiva natureza: orgânica e inorgânica. É que estando a Escola Professor Francisco Barreto provida de um Centro de Tratamento de Resíduos Orgânicos (C.T.R.O), composto por um compostor e dois tanques de minhocultura, é intenção dos responsáveis deste estabelecimento atingir, a curto prazo, o tratamento de 100% destes resíduos – no momento actual esta taxa cifra-se “apenas” nos 80% – algo que só será possível com a colaboração dos funcionários da escola.
Foram igualmente abordados determinados aspectos referentes à recolha selectiva de resíduos designadamente alguns cuidados a observar e esclarecimento de dúvidas relativamente ao encaminhamento dos diferentes tipos de resíduos.
2 comentários:
Vamos dar tempo ao tempo e esperar para ver se as coisas melhoram. Não podem ser apenas os professores e os alunos, designadamente os do Clube Eco, a se preocuparem com o problema do lixo. Os funcionários têm uma grande quota de responsabilidade no processamento dos lixos e, quer gostem quer não, terão de assumi-la!
Pois. É verdade. Mas é verdade também que muitos professores, em vez de darem o exemplo, são ainda piores do que os alunos!!
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