A Escola Professor Francisco M.S. Barreto, da Fajã da Ovelha, levou a efeito esta segunda-feira a terceira edição do dia Hoje (h) à Boleia, uma espécie de dia sem carros, iniciativa que mais uma vez pretendeu alertar/sensibilizar para a problemática decorrente do uso excessivo dos transportes e da necessidade de adopção de hábitos conducentes a uma mobilidade mais sustentável.
Cerca de duas dezenas de Eco-agentes (alunos), escalados em diferentes turnos, estiveram desde a manhã até ao final do dia a zelar pelo cumprimento escrupuloso das regras de estacionamento: só poderiam estacionar no parque anexo à escola os veículos que se apresentassem com a totalidade da sua lotação preenchida. Com a realização desta actividade estes alunos, supervisionados pelos docentes do Grupo Disciplinar de Ciências e auxiliados por agentes da Polícia de Segurança Pública, procuraram sensibilizar a comunidade escolar para a adopção de alternativas ao veículo privado, designadamente a prática do carpooling (partilha de boleias), a bicicleta e as caminhadas a pé. No final do dia, um misto de satisfação e cansaço estava bem patente nos rostos dos docentes organizadores. É que o número de carros estacionados este ano foi cerca de cinquenta por cento inferior ao verificado na edição do ano passado, o que levou inclusive a que prescindissem do parque de estacionamento frontal à escola. Esta decisão não foi, ao que sabemos, lá de muito agrado de alguns docentes e funcionários daquele estabelecimento que se viram assim “obrigados” a fazer mais meia dúzia de metros a pé.
Cerca de duas dezenas de Eco-agentes (alunos), escalados em diferentes turnos, estiveram desde a manhã até ao final do dia a zelar pelo cumprimento escrupuloso das regras de estacionamento: só poderiam estacionar no parque anexo à escola os veículos que se apresentassem com a totalidade da sua lotação preenchida. Com a realização desta actividade estes alunos, supervisionados pelos docentes do Grupo Disciplinar de Ciências e auxiliados por agentes da Polícia de Segurança Pública, procuraram sensibilizar a comunidade escolar para a adopção de alternativas ao veículo privado, designadamente a prática do carpooling (partilha de boleias), a bicicleta e as caminhadas a pé. No final do dia, um misto de satisfação e cansaço estava bem patente nos rostos dos docentes organizadores. É que o número de carros estacionados este ano foi cerca de cinquenta por cento inferior ao verificado na edição do ano passado, o que levou inclusive a que prescindissem do parque de estacionamento frontal à escola. Esta decisão não foi, ao que sabemos, lá de muito agrado de alguns docentes e funcionários daquele estabelecimento que se viram assim “obrigados” a fazer mais meia dúzia de metros a pé.
As solicitações de repetição da actividade são tantas que a IV edição desta tão popular iniciativa, designadamente entre docentes e funcionários, poderá mesmo acontecer já este ano, para gáudio de (quase) todos.
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