Muito rica em proteína, vitaminas e sais minerais, a minhoca já vem sendo consumida pelo homem há milhares de anos, na forma de farinha, como ingredientes de sopas, em receitas de doces e assados. Os chineses da província de Fujian, por exemplo, famosos pela culinária exótica, já comem minhocas há séculos, misturadas com pedaços de carne para, segundo eles, aguçarem o sabor dos pratos. Os restaurantes de outras províncias chinesas, como Guangdong, Taiwan e Heinan, há muitos anos também incluem sopas de minhocas em seus cardápios. A tribo indígena Makiritare sedeada nas margens do Rio Cononama, na Venezuela, também tem o hábito milenar de se alimentar com este anelídeo. Minhocas azuladas de meio metro de comprimento são capturadas pelas índias em terrenos barrentos e degoladas com as bocas para lhes removerem o conteúdo dos corpos. Depois de limpas, as minhocas são então imersas num pote de barro cheio com água quente durante alguns minutos, deixando-as esbranquiçadas. Por fim, os índios temperam as minhocas com “aji”, um condimento usado comummente por esse povo indígena, e consumidas com pedaços de pão de mandioca.
Em 1975, na cidade de Pomona, estado da Califórnia, EUA, uma empresa formada por diversos minhocultores promoveu uma exibição e competição de gastronomia usando este verme como ingrediente principal. O evento tinha a finalidade de divulgar o valor nutritivo da minhoca e alertar os participantes sobre o potencial de transformá-la em alimento humano rotineiro.
No início da década de noventa, alguns países do sul e ocidente da Europa começaram a produzir uma série sortida de produtos à base deste animal: minhocas enlatadas, cogumelos com minhocas, pães e biscoitos que levam o anelídeo na receita.
Em 1975, na cidade de Pomona, estado da Califórnia, EUA, uma empresa formada por diversos minhocultores promoveu uma exibição e competição de gastronomia usando este verme como ingrediente principal. O evento tinha a finalidade de divulgar o valor nutritivo da minhoca e alertar os participantes sobre o potencial de transformá-la em alimento humano rotineiro.
No início da década de noventa, alguns países do sul e ocidente da Europa começaram a produzir uma série sortida de produtos à base deste animal: minhocas enlatadas, cogumelos com minhocas, pães e biscoitos que levam o anelídeo na receita.
PS: Espero que esta apetitosa leitura não constitua mote para um "ataque organizado" ao stock de minhocas da escola, com pretextos gastronómicos. É que a ideia não é nova! Houve já um aluno que o fez - obviamente que por imperativos éticos não vou dizer o respectivo nome. Por favor não insistam! Já disse que não posso dizer que foi o J(...)
10 comentários:
Acho que é um nojo comer minhocas...mas se ele comeu e nao se sentio mal tb...:)
Sinceramente não esperava que houvesse um aluno que comesse uma simples minhoca... tou sem palavras para descrever este assunto. Mas enfim...
EU ACHO QUE COMER MINHOCAS PODE SER BOM MAS NAO QUERO EXPERIMENTAR
AS minhocas sao muito fixes
deve ser bom comelas
EU ACHO QUE COMER MINHOCAS E NOJENTO
a idea das minhocas foi muiito fixe e muito importante!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
deve ser um petisco comer minhocas mas isso e coisa que nunca vou esprementar
devesr um nojo
Axo que isso é muito bom para o ambiente porque se não foce as minhocas a terra estava cheia de lixo!
Estou a ver que na festa de Natal temos de apresentar uns pratos à base de minhocas! E o Cláudio parece que será o primeiro a experimentar! LOL!
Fala sério! Não consegui ler o texto concentradamente. Aff!
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